segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Bustela

Apertou-a entre o indicador e o polegar e a fez girar.

Vários giros consecutivos para desgastar e deixar seco.

Quando seco estava, passou para sobre a unha do dedo médio, fazendo mira e força.

Disparou.

Foi certeiro, no olho esquerdo do colega de trabalho que nada pode dizer além de:

- Credo, que porcaria!

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