Apertou-a entre o indicador e o polegar e a fez girar.
Vários giros consecutivos para desgastar e deixar seco.
Quando seco estava, passou para sobre a unha do dedo médio, fazendo mira e força.
Disparou.
Foi certeiro, no olho esquerdo do colega de trabalho que nada pode dizer além de:
- Credo, que porcaria!
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