Ela que sentou na cadeira e sentiu um calor absurdo que lhe arrepiava cada um dos pelos depilados de seu corpo, assim como os não depilados, calafrios andantes que lhe percorriam a espinha como um elevador de prédio comercial em Nova Iorque, São Paulo ou Tóquio.
Eis que foi descendo a sua própria umidade e morder os lábios era uma obrigação para consigo mesmo, para com seu corpo, para com seu desejo. Sentia os mamilos enrijecerem contra o soutien de jeito a dar um certo vácuo no entorno apesar dos tamanho apertado do apetrecho feminino.
Enrolou os cabelos de trás da orelha com dois dedinhos da mão e se contraiu em seguida.
Não resistiu e deu um pequeno "ai!" que foi quase um sussurro, não escandaloso, não agudo, um simples gemido que apenas o colega do cubículo ao lado alcançou e ao escutar começou a ter seus próprios sintomas pois o gozar é algo contagiante.
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