Sentiu o cheiro dela no ar, era algo que misturava cerveja, colônia barata e sêmen. Ela tentou beijá-lo que desviou no ato. Tiveram um princípio de briga pois de todos aqueles odores nem um deles tinha a ver com ele, e ela era sua esposa.
Ele bebia vinho, usava Polo e não gozava na esposa.
Ela curtia uma cerveja, disfarçar sua sacanagem com perfumes baratos e o que gozassem no seu corpo, exceto no olho.
Mas ele a recolheu e lhe deu 1 banho, 2 engoves e 3 lições de compostura.
Na segunda feira, voltaram a ser um bonito casal de sociedade.
domingo, 18 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Não lambe não.
E ele que achava que já tinha visto, ouvido e experimentado de tudo, escutou:
- Posso lamber sua quelóide?
- O quê?
- Sua quelóide, essa cicatriz aqui.
- Não, claro que não!
- Ela não é sensível?
- Não, claro que não!
- Vai, deixa eu lamber, não vai doer nada em você e o pior que pode acontecer é eu me excitar.
- Cai fora!
- Mas...
- Cai fora! Sai daqui.
E ele pensou no valor sentimental que tinha aquela maldita cicatriz que o fazia lembrar da morte de seus filhos gêmeos, de sua amada esposa e de seu cachorro Totó.
- Posso lamber sua quelóide?
- O quê?
- Sua quelóide, essa cicatriz aqui.
- Não, claro que não!
- Ela não é sensível?
- Não, claro que não!
- Vai, deixa eu lamber, não vai doer nada em você e o pior que pode acontecer é eu me excitar.
- Cai fora!
- Mas...
- Cai fora! Sai daqui.
E ele pensou no valor sentimental que tinha aquela maldita cicatriz que o fazia lembrar da morte de seus filhos gêmeos, de sua amada esposa e de seu cachorro Totó.
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