segunda-feira, 22 de junho de 2009

Ode a-o Ódio

Quanto ódio pode sair da mesma boca, que pode cerrar os mesmos punhos, punir o objeto odiado e ao mesmo tempo idolatrar seu ego.

Quanta culpa se acumula por esses pensamentos, esses desejos insanos, que devastam a mente e tentam manisfestar no corpo a sua expressão.

Torna-se público o que não se deve, e guarda-se em segredo o que realmente se teme.

Queremos nós destruir uns aos outros, ou apenas destruir a si mesmos.

Um comentário:

Pedro Fernandes disse...

Muito bom, Médici. Bem, o Homem é o lobo..