Quanto ódio pode sair da mesma boca, que pode cerrar os mesmos punhos, punir o objeto odiado e ao mesmo tempo idolatrar seu ego.
Quanta culpa se acumula por esses pensamentos, esses desejos insanos, que devastam a mente e tentam manisfestar no corpo a sua expressão.
Torna-se público o que não se deve, e guarda-se em segredo o que realmente se teme.
Queremos nós destruir uns aos outros, ou apenas destruir a si mesmos.
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Um comentário:
Muito bom, Médici. Bem, o Homem é o lobo..
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