Encostou contra a porta do banheiro que não tinha tranca, forçava que a mesma continuasse fechada com as costas, deu uma distância de meio metro entre as pernas e depositou seu peso sobre o acesso. Com as mãos livres, se ocupou de abrir o zíper e escalar seu pau para fora.
Ela ajoelhada sobre os tênis dele para não se sujar naquele banheiro imundo cheio de baganas de cigarro, urina e papel higiênico. A posição que ela se encontrava não precisa de legenda para o que eles faziam alí.
Perto do Ápice, um toc toc na porta.
- Vamos sair daí, tem mais gente querendo usar o banheiro.
Quem estava dentro ignorou o pedido, e como aquele era o único banheiro fechado ao acesso masculino e existem necessidades que o mictório não atende, mais uma vez batidas na porta, mais fortes e menos espaçadas.
- Vamos sair porra! - Nesse exato momento,quem está dentro do banheiro goza, ele segura o braço da menina e a puxa para cima, já saindo com ela do banheiro, o de dentro do banheiro encara o primeiro da fila e diz:
- Obrigado! se você não tivesse pedido, acho que a porra nunca ia sair.
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Um comentário:
Hahahaha...
Muito bom teus escritos.
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